Quando o espírito encontra-se em necessidade de paz,
Sobre nós:
O mundo desaba,
A dor floresce,
O frio anoitece os pesamentos,
Tudo desaparece,
Não nos cabe lutar,
Queda, nos alcança,
O ódio em não sentir,
Os sentimentos,
Em não ser alguém,
Em a sinceridade, não existir,
De espinhos nosso peito é formado,
Nesse momento a utilidade do corpo é só para esconder quem realmente somos,
Não há mais a graça em fazer os outros rirem,
De pureza era nossa mente,
Agora,
Lapidou-se um muro amargo,
Em um chão arredio, duro e infértil.
Não adianta chamar a chuva para lavar os sofrimentos
Se o que precisamos é esquecermos tudo o que há de errado.
Morgana (M.A.R.). "Acontecimentos". Maio de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br
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Baseado no trabalho em http://livredialogo.blogspot.com.
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