Imensidão,
De repente [...],
Desvia-se,
Não temos onde segurar, só nos resta gritar,
Porém não há ninguém para escutar,
O sangue carece de ar,
A escuridão começa a brotar,
Percebemos no meio da imensidão ilegível,
Não somos mais do que simples mortais,
No momento ou é afundar ou nadar,
Demos passagem para mentiras e [...]
lutas vazias,
Do que adianta chorar,
Sem luz qualquer lugar pode se tornar melhor do aqui.
O medo começa a vigorar,
Distorce a fala,
De repente tudo se cala,
Ainda há força para lutar,
Erguemo-nos a luminosidade vence,
Não há passagem para a escuridão,
Agora é só lutar pelo perdão,
E tentar não errar, para que não haja a profunda desilusão.
Morgana (M.A.R.) “Luz...”. Fevereiro de 2012. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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Baseado no trabalho em http://livredialogo.blogspot.com.
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