A dor que julgo carregar não se compara a felicidade da qual disponho todos os dias. Sempre achei sorrisos dispensáveis, mas hoje a opinião é outra. Talvez seja a idade que cresce ou a sabedoria que se aumenta, enquanto percorro os caminhos que me são destinados aprendo e envelheço. Não que julgue a idade um fator determinante em questão de conhecimento – muito pelo contrário! – mentes são inquietas e trovejantes independentes de quando sua mocidade ocorre. Também pensamentos são calmos e construtores sejam lá quais forem os seus tempos de vida.
"O que não nos mata nos ensina a viver."
A fraqueza do corpo também nada tem a ver com a força da alma, portanto se és forte em corpo e alma ganhas ainda mais. Não foi por pouco que nos foi dito que haviam pedras no caminho e que no caminho haviam pedras, elas estão lá a procura de quem não as esqueça... A procura de quem aprenderá que nada mais vale do que enfrentá-las e empurra-las para fora do caminho.
Tento convencer-me do que digo e ainda mais do que escrevo, pois o futuro é isso, deixar do que tens. Quando individuo qualquer dizer-lhes que o futuro já vem despeça-se do que adquiriu (deixe apenas os ensinamentos aprendidos), treine o desapego, calce os sapatos de caminhada, pois o futuro não espera nada nem ninguém.
Farias, Maikéle. "Sobre o que esperar...". Dezembro de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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