Guerreiro e Destemido
Desde os tempos de menino
Ouço o seu ruído
Pode ser suave, pode ser cruel
Faz presença em cada dia
Até o mais calmo, levanta papel
Quando é violento, só há agonia
Pode ser frio, pode ser quente
Nos dá prazer ou não
Às vezes é intermitente
E agita o coração
Pode dar alegria, pode dar medo
Da janela fico a escutar
O seu sopro no arvoredo
Agita as folhas sem parar
Sopro Divino
Nunca perde o alento
Desde os tempos de menino
Costumo chamá-lo de: Vento
Garcia, Samuel. "Sopro divino". Julho de 2012. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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Olha ai Piratini, tua terra tem talentos!
ResponderExcluirParabéns, linda poesia!