Mas nele, ninguém mais se balança.
Todos cresceram
Perderam a alegria de ser criança.
Velho balanço,
Fora a alegria das boas tardes,
Dos domingos de descanso.
Crescer, amadurecer
Todos nos vamos um dia.
Por vezes, deixamos para trás pessoas e coisas,
Que nunca mais vamos rever.
O velho balanço, onde passava quase toda tarde,
Está lá ainda,
Debaixo daquela velha árvore.
Por vezes, sinto tanta vontade,
De voltar lá
Sentar-me e embalar,
Pra lá e para cá,
E assim, matar um pouco da minha saudade.
Bonotto, Erasmo. "O vento". Agosto de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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