Fala mais uma vez no meu ouvido
Tuas maravilhas de mulher
Como se eu houvesse esquecido
Ah! Me dê motivos para não te amar
Se entrega em corpo e alma nos meus braços
Tu és minha luz que não irá se apagar
A cada beijo, mais inseparáveis nossos laços
Convicta, me diz
Se o céu sorri às flores
Se as bênçãos do arco-irís
Alegram todos os amores
Convicta, me sinta
Se o brilho do meu ser te conforta
Fogo ardente desta paixão infinda
Quão calor teu corpo suporta
Convicta, me queira
Como às nuvens, o sol agrada
Lhe tenho como minha parceira
Aquela cuja qual é eterna amada
Convicta, me seduz
Como o mar convida as estrelas
No refletir da sua luz
Transformam um mundo todo ao vê-las
Sabes tão bem tua influência
Meu peito aquece, minha alma se agita
És digna da mais realçada decência
Sempre convicta
Garcia, Samuel. "Convicta". Setembro de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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