“A cigana pomba-gira de olhos quase encarnados ou meio insolentes. És rosa azeda, Luna! Luna de minhas ilusões suplicantes; de meus martírios estratégicos...”
Já que estes são martírios estratégicos;
se estas são tuas ilusões suplicantes?
Luna, não te deites na relva que a morte nos entrega,
não te percas a clarear a escuridão que não te renega
e, jamais! Jamais dance com o abutre que não vês...
Luna não tome por pouco minhas poesias,
Quem "mo" dera se aí do além
tu fosses minha poetisa
E olhasse-me estes versos sem desdém...
Só de inspiração não me basta o choro,
que das luas tirou-lhes o brilho
Vagam-se nuas de qualquer encanto,
P’ra um canto que não sei, nem sinto!
P’ra um canto que não sei, nem sinto!
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