segunda-feira, 8 de julho de 2013

Sentimentos aluídos.

Quem de alma sangra
Fere as expectativas
Deslumbrados olhos negros
Derramam a dor que os floresce vermelhos
E com sede de raiva

Graus de tristeza aparecem
Um sombra e nada além
Continuo segurando firme
Mas o medo me atormenta
Sonho com o fracasso
Apesar da morte em meu coração
A esperança é que eu retorne
E de sangue meu corpo cego de raiva se alimenta
Rastejo por dentro de mim,
Onde estou, a mente grita?
O tempo se perdeu,
Em cima da doença persigo os sonhos
Levanto e a vontade
É a mesma,
Até o céu encontra-se incomodado
De rojões vermelhos é composto
Um passo para trás e me recordo das dores mais fortes
Desequilibrada,
Um tiro me abala fortemente
Onde está o senso de humor
Minha voz desaparece
Imploro, me ajuda
E só o que ouço
[...]
Eu quero, te ver derrotada
Meu coração não aguenta bater
O pensamento é um espinho
Mas há força
Me levanto e, grito
O jogo não acabou.


Morgana (M.A.R.). "Sentimentos aluídos". Julho de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br
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