Por vezes ainda estou, por seus olhos, na contestação própria da adolescência, e assim busca esclarecer e aconchegara a filha em suas trilhas pela vida, nestes momentos sinto a afetividade em grau admirável pela incondicionalidade em aceitar e amar.
O hoje já tá indo, o amanhã uma incógnita... Numa expressão sábia da existência humana, mesmo quando é ofuscado por dificuldades e embaraços... O hoje ela esquece, o que foi o ontem e o que virá depois...
Por tudo que se pode refletir, mãe pode adoecer... pode esquecer... mas algo internamente nela permanece sempre lúcido, sábio e amoroso: SOMOS TEUS FILHOS!!!
É fundamental que NÓS, os filhos tenhamos olhos de ver, de ver além das sombras, das dificuldades e limitações humanas. Que se veja o amor que nunca se extingue.. nem se esquece...
No agora, torno-me numa fusão de papeis... sou tua filha, sou tua mãe é, nos tornamos uma só... A maternidade veio-me não pelos caminhos habituais, assim somos... aprendendo, construindo, sentindo e tentando.
Grato por tudo minha MÃE, Izabel da Costa Lopes!
Feliz dia das mães...
Lopes, Alexandra da Costa. "Minha mãe...". Maio de 2012. livredialogo.blogspot.com.br
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