quinta-feira, 25 de julho de 2013

Tu

Tão doce, tão amargo,
Tão longe, tão perto,
Tão quente, tão frio,
Tão certo, quanto incerto.

Primeiro dia de Sol,
Foi-se a chuva fria.
Nada mudou, tudo normal,
Você não me sentia.

Só poderia gritar com o olhar
Talvez tu não entendas.
Nem minhas palavras
A ti meu amor, pronunciar.

Isso vai me corroendo por dentro
Mas também me vai aviventando.
És do meu universo o centro,
Mas nem sabes,
Nem saberás...


Bonotto, Erasmo. "Tu". Julho de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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sábado, 20 de julho de 2013

Semana Missionária de Piratini

O Grupo de Jovens de Piratini iniciou suas atividades da Semana Missionária com um momento de oração na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, conduzido pelo pároco-vigário padre Darvan H. da Rosa e pelo pároco assistente Silfredo Hansen.
Posteriormente os jovens foram acolhidos pelos membros da Pastoral da Saúde, a qual realiza um belíssimo trabalho com a comunidade, fornecendo-lhe gratuitamente medicamentos caseiros confeccionados na cozinha da própria Matriz.
Nossas palestrantes, a irmão Mariza e a senhora Sueli, falaram acerca da estrutura de trabalho da Pastoral que se embasa em três eixos principais: solidariedade – para cuidar dos enfermos e de todos aqueles que necessitarem ajuda; serviço comunitário – educação para a saúde e prevenção de doenças; atuação político-institucional – participação nos Conselhos Municipais de saúde (e mesmo do próprio Hospital de Caridade) e na atuação de outras entidades, privadas ou públicas, ligadas ao tema.
Tão logo chegamos deparamo-nos com uma mesa repleta de diversos gêneros de ervas medicinais, às quais fomos devidamente apresentados. Foi-nos dito sobre as propriedades medicinais que possui cada chá, a forma como deve ser confeccionado, onde e como se pode encontrar as ervas medicinais, bem como a posologia adequada. Além disso, a senhora Sueli e a Irmã Mariza ressaltaram o quão sábia é a natureza, pois cada região possui suas próprias cultivares, suas ervas e frutas necessárias à devida manutenção da vida.
Nos medicamentos que confecciona – xaropes; própolis; essências; pomadas; etc. - a Pastoral da Saúde tem o cuidado de sempre empregar um antibiótico (por exemplo, a transagem; violeta-de-jardim; dente-de-leão, etc.), um expectorante (por exemplo, a casca da corticeira), um calmante (por exemplo, folhas de araçá; ameixa-do-pará; maracujá; etc.) e um antialérgico (por exemplo, calêndula; marmelo; casca da paineira; etc.).
Dadas às explicações acerca do serviço da Pastoral e das ervas medicinais, todos nós, devidamente paramentados, colocamos mãos à obra – que melhor forma de aprender, senão essa?!
À tarde, o Grupo de Jovens visitou o Hospital de Caridade Nossa Senhora da Conceição. De leito em leito, os jovens acompanhados dos padres cantaram e rezaram com os pacientes.
Na noite deste mesmo dia 17 deu-se a Noite Cultural, evento que contou com a participação voluntária de artistas locais e uma ótima apreciação do público – cerca de 300 pessoas. O Grupo de Jovens contou à organização do evento com o auxílio do senhor Jeferson de Almeida – músico local e entusiasta das Artes - e também com o apoio da Erva-mate Gaúcha da Serra; Secretaria Municipal de Cultura, Desporto e Turismo; Prefeitura Municipal e com a ajuda do vereador Sérgio Moacir de Castro, vulgo Serginho. Além, claro, de com todos aqueles que subiram graciosamente ao palco nesta noite.
No dia 18 a manhã iniciou com o momento de oração. Em função de imprevistos a programação vespertina fora suspensa. À noite houve vigília junto ao Santíssimo Sacramento.
No dia 19, pela manhã, houve uma fantástica palestra ministrada pela convidada especial professora Maria Elizabeth Moura Gonçalves, docente da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), sobre os temas “Trabalho e juventude; conceito de trabalho; oportunidades de trabalho e renda”. Dentre outros muitos aspectos de tais temas, o público pode depreender o quão profundo e importante é a questão do trabalho e do emprego dentro de nossas sociedades, bem como isto afeta aos demais setores sociais; outrossim, observou-se acerca do trabalho e das relações trabalhistas ao longo da História e do mercado laboral, chegando-se em perspectiva ao contexto coevo.
No período da tarde, encerrando as atividades da Semana Missionária de Piratini, houve a celebração da Missa de Envio dos jovens à cidade de Pelotas, celebrada pelo padre Darvan.

Nota:
O Grupo Paroquial de Jovens de Piratini, através do presente, agradece deveras a colaboração recebida direta e indiretamente de todas as pessoas que participaram dos eventos aqui realizados nesta Semana Missionária. Em particular, agradecemos à professora Elizabeth pela sua dedicação e perseverança e a belíssima palestra que ministrou. Também saudamos a Pastoral da Saúde, nas pessoas da irmã Marisa e da senhora Sueli; a Secretaria Municipal de Cultura, Desporto e Turismo, na pessoa do senhor secretário Fladimir Gonçalves; ao vereador Sérgio M. de Castro; ao Hospital de Caridade, na pessoa de seu diretor Laerte Farias; as empresas de radiodifusão deste município; ao blog Mundo Piratini, na pessoa do senhor Tainã Valadão; ao I.E.E. Ponche Verde, na pessoa de sua diretora, senhora Maria Lúcia Corral; a invernada artística da Escola Agropecuária Alaor Tarouco, na pessoa de sua diretora Simone Lopes; a Cooperativa de Reciclagem de Piratini; aos artistas Jeferson de Almeida; Carla; Adam; Frank; e a todos os demais que subiram ao palco na Noite Cultural.
Certos de contar novamente com vossa cooperação,
Os Jovens.
Uns pelos outros e Deus por todos!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Incerteza

No relógio um tic-tac insuportável.
Na rua, a chuva não cessa.
Aos poucos a luminosidade da rua se torna escassa.
Ali, na janela parado, eu tão vulnerável,
Colo no meu rosto na vidraça
E suspiro.
De meu rosto, nem um sorriso.

Poderia acender uma vela á algum santo
Mas isso não é de meu feitio.
Nem se quer me reconheço.
Que espanto!

Incerteza.
Maldita incerteza!
Só desejo que o tempo assim como a chuva passe,
E também minha tristeza...

Gotejam tão frias as gotículas de água vindas dos céus
De meus olhos, descem as frias lágrimas.
Em meu subconsciente, vejo aqueles carrosséis,
Ali, onde nem eu sei bem onde,
Mas tão nítidos e fiéis.

Incerteza,
Mas incerteza bem do que?
De que?

Talvez de meu futuro,
De um dia te perder de vista,
De um dia teu caminho se afastar do meu.

Mais lágrimas rolam rosto abaixo,
Então percebo que forte eu não sou.
Ninguém é...
Somente tua presença me confortou.

Incerteza do que pensas de mim.
Incerteza do que eu sei,
Do que imagino, em fim.
Da vida toda, de seu sentido real,
E incerteza de tudo em mim.

E tu nem imaginas que isto me aniquila por dentro.
Fogo e dor,
Euforia e lamento,
De tudo um fulgor.
Incerteza...


Bonotto, Erasmo. "Incerteza". Julho de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Período Getulista

O governo getulista pode ser dividido em três grandes fases: governo provisório (1930 a 1934); governo constitucional (1934 a 1937); ditatorial (1937 a 1945).
Getúlio Vargas é uma das figuras políticas mais representativas do Brasil e, também, uma das mais difíceis de definir. À época em que governou dividiu opiniões. Foi ditador, foi democrático, foi polêmico, controverso. Não obstante  foi responsável pelo desenvolvimento econômico, pela nacionalização e valorização das riquezas do Brasil. A ele devemos a criação de importantes empresas estatais como, por exemplo, a Petrobrás, Companhia Siderúrgica Nacional e Usina de Volta Redonda.
Embora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas, Vargas foi um presidente de ações assinaladas pelo investimento no Brasil.  A pesar de criar obras de infraestrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, foi na área trabalhista que deixou sua marca. Sua política econômica gerou empregos no país e suas medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores e a ele mesmo.
Fez a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), evitando assim, a exploração do operário, que dantes era obrigado a trabalhar até a última gota de sangue. Ao defender o operário e acabar com os desmandos das empresas, Vargas comprou briga com os empresários, mas garantiu sua aclamação popular.
Getúlio Vargas era um homem preocupado com o desenvolvimento do Brasil, com o direito dos trabalhadores, educação e saúde - e com os políticos que não se envolviam integralmente pelo desenvolvimento da nação. Era também muito rigoroso com as suas determinações.
Assumiu o governo em um período de crise econômica e ainda assim foi capaz de governar e promover mudanças significativas no país, com seu jeito nacionalista.
De 1939 a 1945, o mundo foi abalado pela Segunda Guerra mundial. Dois grandes grupos de nações se enfrentavam: de um lado, as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão); do outro, as potências aliadas (lideradas pela Inglaterra, Estados Unidos e União Soviética).
Getúlio Vargas procurou manter o Brasil em posição de neutralidade e, com isso, tirar proveito do conflito mundial para obter vantagens econômicas para o país. Em seu ministério, havia tanto simpatizantes das potências do Eixo, como defensores das potências aliadas.
A partir de 1941, o Brasil começou a fazer acordos internacionais para apoiar os Aliados. Mas, em troca de seu apoio, o governo Vargas conseguiu arrancar dos Estados Unidos grande parte do financiamento para a construção da Usina de Volta Redonda (obra de grande importância para a industrialização do país). De sua parte, o Brasil comprometeu-se a fornecer borracha e minério de fero para os Aliados e permitiu que militares norte-americanos fossem enviados para bases militares instaladas no nordeste.
A Alemanha logo reagiu à cooperação do Brasil com os Aliados. Entre fevereiro e agosto de 1942, submarinos alemães torpedearam e afundaram nove navios brasileiros, matando mais de 600 pessoas. A agressão militar nazista provocou indignação nacional. Multidões se reuniram em várias capitais pedindo guerra e vingança contra os alemães.
Em 31 de agosto de 1942, Getúlio declarou guerra às potências do Eixo. E, aos poucos, o Brasil começou a preparar um plano para o envio de soldados brasileiros aos campos de batalha.
Em 1944, partiram para lutar na Itália as primeiras tropas da FEB – Força Expedicionária Brasileira -, comandadas pelo general Mascarenhas de Morais. A FEB deslocou para a Itália mais de 25 mil soldados, que participaram de diversas batalhas sendo a mais importe a de Monte Castelo.
Sentido que o movimento Liberal tomava força no país, Vargas foi abrindo caminho à democracia e, em fevereiro de 1945 fixou prazo para a nova eleição presidencialista.
Nesse período, aproveitando sua popularidade pelo queremismo, tentou estabelecer a Lei Anti-truste que limitava o envio de valores de empresas estrangeiras no Brasil para exterior. A lei foi vetada pelo Congresso Nacional dada à pressão dos empresários.
Em 29 de outubro de 1945, foi obrigado a renunciar, acabando assim o Estado Novo ou Era Vargas, seus 15 anos de governo ininterruptos.
Após o governo Dutra, Getúlio voltou ao poder pelos braços do povo, mas sua política nacionalista provocava o desagrado das empresas estrangeiras e aos ditos “entreguistas”. Com o apoio da UDN começaram a tramar a sua queda. Acusavam-no na mídia de corrupção e ladroagem.
Foi pressionado a renunciar, mas se negava a fazê-lo. Não tinha forças de reagir, então se suicidou em 24 de agosto de 1954, no Palácio do Catete, então sede do governo, deixando uma carta-testamento na qual dizia: “[...] Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram o meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história”.

Farias. M.S. "Período Getulista". Julho de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Sentimentos aluídos.

Quem de alma sangra
Fere as expectativas
Deslumbrados olhos negros
Derramam a dor que os floresce vermelhos
E com sede de raiva

Graus de tristeza aparecem
Um sombra e nada além
Continuo segurando firme
Mas o medo me atormenta
Sonho com o fracasso
Apesar da morte em meu coração
A esperança é que eu retorne
E de sangue meu corpo cego de raiva se alimenta
Rastejo por dentro de mim,
Onde estou, a mente grita?
O tempo se perdeu,
Em cima da doença persigo os sonhos
Levanto e a vontade
É a mesma,
Até o céu encontra-se incomodado
De rojões vermelhos é composto
Um passo para trás e me recordo das dores mais fortes
Desequilibrada,
Um tiro me abala fortemente
Onde está o senso de humor
Minha voz desaparece
Imploro, me ajuda
E só o que ouço
[...]
Eu quero, te ver derrotada
Meu coração não aguenta bater
O pensamento é um espinho
Mas há força
Me levanto e, grito
O jogo não acabou.


Morgana (M.A.R.). "Sentimentos aluídos". Julho de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br
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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Vai faltar espaço...

Este artigo é parte do estudo previamente publicado sob o título de "O futuro da modernidade". Ele foi uma das exigências de nossa professora de Química - deveríamos propor uma intervenção. Recomendo que se faça a leitura do referido estudo complementarmente a esta. Boa leitura!

***

A fim de que no porvir tenhamos um ecossistema saudável e possamos manter nosso processo de evolução tecnológica, social, et reliqua, acredito que, seja necessário, por parte do governo, promover uma “reeducação” social.
Hoje, a maioria das pessoas possui veículo próprio e, as que não possuem anseiam por tê-lo; é quase que um “luxo”, uma necessidade. Acontece que, o aumento da frota de veículos tem elevado não somente o consumo de combustíveis, qual também do índice de poluentes – Co2, S, SO2 HC, Nox, Co -, além de sobrecarregar as vias de rodagem. Considerando-se as estimativas de que em 2050 a população mundial seja de mais de 9 bilhões de pessoas, um aumento de cerca de 50%, e que isto se aplique também aos automóveis, certamente não haverá estradas suficientes para comportar tamanha frota, além de exigir uma produção de proporções absurdas de combustíveis. Será necessário, portanto, que, se invista em transporte público coletivo e que se obrigue a população a aderir ao serviço, ou então precisaremos aprender a voar...
Pode, no contexto atual, parecer inaceitável o termo “obrigar”, mas, a menos que se descubra uma forma de combustível ou de produção de energia livre de qualquer poluição ou degradação ambiental, tal será necessário.
Para se evitar problemas de superprodução de matéria-prima à indústria de biocombustíveis, o predomínio de monoculturas e a devastação ambiental, os órgãos estatais deverão regulamentar e fiscalizar de forma rigorosa as plantações para esse fim, e garantir que haja um nível de produção de gêneros alimentícios que não prejudique a sociedade, mesmo que, para tanto, seja necessário desenvolver subsídios ou repensar os incentivos à produção agrícola e agropecuária.
Quanto à produção de energia e parte dos biocombustíveis, acredito que se deva investir no uso da biomassa, pois é um meio de se reduzir o acúmulo de lixo ou mesmo, sendo otimista em longo prazo, findar com os lixões, canalizando o recolhimento de resíduos às usinas, onde estes passariam ou pelo processo de pirólise, ou de gaseificação, ou combustão ou co-combustão; quanto à sobra do processo, considera-se que as cinzas não ofereçam tantos riscos ao meio-ambiente, além do que, o uso de biodigestores faria restar apenas adubo.
Há também a possibilidade de fontes alternativas de energia, a exemplo da solar, eólica, maremotriz, energia azul, etc., porém, estas possuem um custo de implantação e manutenção alto, e baixo retorno energético, sendo que a maioria destas possui também alguma desvantagem ecológica.  O uso de biomassa e biocombustíveis é relativamente barato e tem bom retorno energético, sendo que suas desvantagens ambientais podem ser controladas.
A energia nucelar, no tocante a produção de energia elétrica, também é um fator a considerar, porém, aspectos de segurança e controle de proliferação de armamento e resíduos devem ser observados.
O fato é que, remodelar as fontes de produção energia, implica remodelar a economia, pois como já dito, o petróleo “alicerça” o desenvolvimento de nossas sociedades. Esse remodelar, por mais que se busque evitar, terá um custo significativo à economia dos países. Importa, pois, que busquemos, em tempo, investir na reeducação ou mesmo remodelação das sociedades e em novas formas de produção de energia. Os custos, ora, podem ser bem menores do que num futuro não muito distante, caso não haja nenhuma mudança (para melhor).

Farias, M.S. "Vai faltar espaço...". Julho de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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