Tudo começou com
uma conversa entre dois desconhecidos, nem imaginávamos que deste em dia em
diante não iríamos mais nos separar.
No começo mal
nos falávamos, mas nos víamos todos os dias, foi então que começou uma grande
amizade, eu me sentia como que “entre irmãos” quando estávamos juntos. Tudo era
motivo parar rir, até mesmo o silêncio deixava de existir na nossa presença.
Dias bonitos,
foi o que eu tive quando a conheci.
Sentia que um
pedaço de mim voltava a existir, eu contava as horas para poder vê-la novamente,
me sentia tão bem, mas também me sentia mal por passar a depender dela, de seus
sorrisos...
Não sei o que
aconteceu comigo, no começo achei que era bobagem minha, mas fui perdendo o
controle, tentei negar, fugir disso... Eu não poderia, era impossível, eu tinha
que evitar, mas era tarde, já não conseguia ficar em silêncio, precisava
contar, mas tinha medo da resposta. Demorei a ter coragem, mas decidi que seria
pior guardar isso comigo.
Por tanto tempo
tive medo de perdê-la, de não vê-la outra vez. Hoje percebo que não tenho medo
de nada disso, pois meu maio medo sempre será a dor de não tê-la. E não vou
ter, porque somos amigos.
“Amar é abrir
mão da própria felicidade por alguém que realmente merece”.
Pereira, Joana. “O
amor dói”. Novembro de 2012. http://livredialogo.blogspot.com.br/
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported. Deve ser citada conforme especificado acima.
Esta obra de Pereira, J., foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
Baseado no trabalho em livredialogo.blogspot.com.br.
Permissões além do escopo dessa licença podem estar disponível em discente.farias@gmail.com.
Belissimo texto.. as verdades estão claramente exposta nesse pensamento.
ResponderExcluir