sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Convicta.

Convicta tu és
Fala mais uma vez no meu ouvido
Tuas maravilhas de mulher
Como se eu houvesse esquecido

Ah! Me dê motivos para não te amar

Se entrega em corpo e alma nos meus braços
Tu és minha luz que não irá se apagar
A cada beijo, mais inseparáveis nossos laços

Convicta, me diz

Se o céu sorri às flores
Se as bênçãos do arco-irís
Alegram todos os amores

Convicta, me sinta

Se o brilho do meu ser te conforta
Fogo ardente desta paixão infinda
Quão calor teu corpo suporta

Convicta, me queira

Como às nuvens, o sol agrada
Lhe tenho como minha parceira
Aquela cuja qual é eterna amada

Convicta, me seduz

Como o mar convida as estrelas
No refletir da sua luz
Transformam um mundo todo ao vê-las

Sabes tão bem tua influência

Meu peito aquece, minha alma se agita
És digna da mais realçada decência
Sempre convicta

Garcia, Samuel. "Convicta". Setembro de 2013. http://livredialogo.blogspot.com.br/
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